Quem inventou a guitarra elétrica? Essa é uma pergunta difícil de responder, assim como a grande maioria das invenções a guitarra elétrica foi um resultado de evoluções tecnológicas. Existem vários nomes que são tidos como responsáveis pela invenção, entretanto alguns merecem ter mais destaque que outros, George Breed, Lloyd Loar, Adolph Rickenbacker, George Beauchamp e algumas outras empresas como Stromberg, Ro-Pat-In e Gibson.
Vale citar que a primeira versão do instrumento é muito diferente daquilo que tocamos hoje no nosso dia a dia, graças a competição entre as marcas, e até mesmo novas demandas dos guitarristas, que sempre adaptaram os seus instrumentos, somos agraciados com aquilo que conhecemos hoje como guitarras elétricas. Para facilitarmos o nosso trabalho e o seu entendimento criaremos uma pequena linha temporal, explicando quem é o inventor e qual a sua contribuição para o nosso querido e amado instrumento! George Breed – 1890 Em 2 de Setembro de 1890 o oficial da marinha dos Estados Unidos George Breed registrou uma patente de um design para um violão elétrico. A invenção de Breed se baseava em uma corda que vibrava perto de um campo magnético, apesar de ser inovador, a criação de George era muito pesada, e ainda possuía um som muito diferente daquilo que conhecemos hoje como guitarras.
LIoyd Loar – 1919 LIoyd Allayre Loar era um musico respeitado da época, seus instrumentos favoritos eram o Bandolim e Viola. Ele viajou diversas vezes com grupos de músicos pelos Estados Unidos e Europa. Lloyd também era luthier e engenheiro de som, e trabalhou para a Gibson durante muitos anos, tanto produzindo instrumentos, quanto promovendo a empresa em suas empreitadas musicais. Em 1923 Loar construiu um protótipo de uma Guitarra Arpa Elétrica, essa que é posta por muitos como a primeira guitarra elétrica, e que hoje faz parte de coleção de Skip Maggiora, dono da rede de lojas Skip’s Music. LIoyd não parou por aí, em 1924 ele construiu um baixo elétrico e se apresentou em um concerto com uma viola elétrica de sua própria autoria. Porém, esse não era o foco da Gibson, que recusou o projeto. Cansado de lutar pela sua invenção, Loar abriu a empresa Vivi-Tone, afim de unir o acústico com o elétrico. Infelizmente a empresa desistiu da linha e passou a produzir teclados.
Stromberg – Voisinet and Vega – 1928 O Banjo era o instrumento que dominava o mercado nos anos 1920, devido a isso as empresas investiam muito dinheiro em avanços tecnológicos para o instrumento, em 1928 a Vega foi uma das primeiras marcas a lançar o banjo elétrico. Entretanto foi a Stromberg–Voisinet que lançou no mercado o violão elétrico, a empresa não investiu muito nessa linha, mas acabou entrando para a história por causa do feito. Adolph Rickenbacker and George Beauchamp – 1931 Adolf Rickenbacker era um engenheiro elétrico suíço que tinha uma loja em Los Angeles junto George Beauchamp, músico, esse que tinha se decepcionado com a industria dos instrumentos musicais, pois tinham se recusado a lançar guitarras elétricas (muito parecido com LIoyd Loar), a diferença é que Geoge havia obtido muito sucesso em otimizar a tecnologia do instrumento. Foi esta dupla que criou a Ro–Pat–In Corporation, empresa que lançou a primeira guitarra elétrica moderna, de som amplificável e comercialmente viável em 1931, diferente dos modelos anteriores o instrumento deles tinha qualidade de som boa o suficiente para ser utilizada em um cenário de música profissional.
Gibson – 1935 A Gibson finalmente acordou e entrou para o mercado de elétricos com o modelo E-150. Em 1936 a empresa lançou o primeiro modelo ES “Eletric Spanish”. Ela marcou a história por ser o primeiro modelo a conter os famosos buracos em f. Leo Fender – 1943 Leo Fender, fundador da empresa que leva o seu nome, viu valor na invenção da dupla Paul e Merle e resolveu produzir em massa a primeira guitarra elétrica com o corpo sólido. O modelo de Leo era muito superior aos de sua época, possuindo um som mais limpo, com uma ressonância de cordas excelente. O modelo com apenas um um captador foi lançada em 1950, e tinha o nome de Broadcaster, ela se tornou a primeira guitarra elétrica com o corpo sólido a ter o sucesso comercial. Foi só depois do seu lançamento que o nome Broadcaster foi substituído por Telecaster.
Paul Bigsby and Merle Travis – 1947 Em 1947 Merle Travis entrou em contato com o inventor Paul Bigsby, o músico queria construir a primeira guitarra elétrica com o corpo sólido. Não demorou muito para ambos conseguirem o feito, isso resultou em um instrumento com um design inovador, mais fino e com os reguladores de afinação todos do mesmo lado.
Les Paul – 1952 Em 1927 um menino de 12 anos pegou um captador e colocou dentro do seu violão, depois pegou o receptor de voz do telefone de seus pais e colocou-o debaixo de suas cordas e conectou-os ao rádio, que aqui funcionou como amplificador, esse menino se chamava Les Paul, e é por causa dele que hoje conhecemos as famosas guitarras batizadas com seu nome. Em 1939 ele começa a trabalhar em um modelo sólido e elétrico, esse que era um grande quebra cabeça. Ele juntou um grande pedaço de pinho com partes de um modelo Gibson L e peças de uma Epiphone, e levou seu modelo para a Gibson, que não aceitou lançar seu Frankenstein. Porém, em 1950 a mesma Gibson procurou Les Paul a fim de lançar sua criação, pois ela viu que o modelo Telecaster de sua rival Fender estava dominando o mercado. Em 1951 a marca assinou um contrato com o guitarrista, que viu seu instrumento ser lançado, com o seu nome, no ano seguinte.
Fonte: Blog do Music Jungle
https://musicjungle.com.br/blog/guitarra/quem-inventou-a-guitarra-eletrica
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O violoncelo – ou cello – surgiu na Itália no início do século XVI, resultado de uma evolução de antigos instrumentos de corda como a viola da gamba. No século seguinte, passou a acompanhar composições do período Barroco (1600 a 1750), mas suas reais possibilidades como instrumento solista, com obras criadas especificamente para ele, surgem a partir do século XVIII. Seu maior destaque ocorre no século XX, sobretudo a partir do trabalho de virtuoses como o espanhol Pablo Casals que, além de revigorarem obras antigas (como as seis Suítes de Bach), estrearam diversas peças novas, expandindo a técnica do instrumento.
Este curso trabalha os assuntos exigidos na Prova de Habilidades Específicas do Vestibular de Música da UFPR e UNESPAR.
Os tópicos abordados são: Percepção Musical, Teoria Musical, Conhecimentos Gerais em Música e Prática Musical.
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Nas aulas de Musicalização Infantil desenvolvemos atividades lúdicas, para que a criança tenha seus primeiros contatos estimulantes e agradáveis com a música, contribuindo nos aspectos cognitivo, psico-emocional, corporal e social do desenvolvimento da criança. São utilizados instrumentos musicais, brinquedos sonoros, fantoches, jogos, Cd’s e um amplo repertório de canções, para que a criança descubra e desenvolva sua musicalidade e sensibilidade.
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A arte de cantar é muito mais profunda do que imaginamos. Aqui aprenderemos que o autoconhecimento de quem somos também nos ajudará a encontrar o cantor ou cantora que existe em nós. Além de exercícios e técnicas específicas para a voz, a percepção auditiva, a consciência corporal e emocional serão fatores em nosso curso.
Por falar em consciência emocional, tenho quase a certeza de que você ainda possui algum tipo de insegurança ao cantar. Pode ser o medo, a vergonha, o nervosismo, ou talvez você seja uma pessoa muito sortuda que não sente nenhum tipo de insegurança e canta com muita tranquilidade e se sente “em casa” fazendo isso. Qual é sua relação emocional com o canto?
Ao longo das aulas aprenderemos a fazer uma auto-observação para controlar emoções e para que conheçamos essas possíveis limitações com a finalidade de vencê-las ou de usá-las em nosso favor.
Informações do Curso
As aulas de teclado são ministradas integrando teoria musical, técnica de execução e prática instrumental. O repertório musical é ensinado e praticado junto com os recursos tecnológicos de cada teclado e, suas formas de utilização são exploradas durante as aulas e o processo de aprendizagem. Aprender a tocar teclado é sempre um atrativo porque seus recursos, sons e ritmos estimulam o aprendiz a ter autonomia e criatividade sendo um solista.
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As aulas de piano são ministradas integrando teoria musical, técnica de execução e prática instrumental. São utilizados livros e métodos para iniciação ou aprimoramento da interpretação e desempenho do aluno. A leitura natural de partitura aliada à agilidade técnica proporciona qualidade de execução e criatividade. Para alunos iniciantes, as aulas são acompanhadas com instrumentos de musicalização com o objetivo de estimular ritmo, harmonia, percepção, concentração, escuta e criação.
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As aulas de bateria são administradas com o objetivo de aprimorar a criatividade e o improviso ajudando o aluno a encontrar sua identidade no instrumento. As aulas englobam a percepção do tempo com o uso do metrônomo, técnicas de baqueta e pedal, desenvolvimento da memória muscular através do estudo e da repetição de rudimentos e de vários ritmos (grooves) e viradas, teoria musical do instrumento e leitura de partituras. Tudo isso aplicado em músicas escolhidas pelo aluno, podendo abranger o rock clássico, o moderno, sertanejo, pop, gospel e etc.
Nossa estrutura conta com sala acusticamente isolada e tratada, duas baterias dentro da sala e equipamentos de áudio para um excelente aproveitamento dos assuntos estudados.
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O violino é um dos mais agudos instrumentos musicais. Seu timbre brilhante e inconfundível o torna parte fundamental de qualquer orquestra. Talvez seja por esses motivos que muitos o chamem de o “rei dos instrumentos”.
De fato, a história do violino começa entre o fim do século XVI e o início do século XVII. É bem provável que o mesmo tenha surgido como uma evolução da rebec, vielle e da lyra da braccio, instrumentos que marcaram a música no fim da Idade Média e início do Renascimento.
Contudo, podemos dizer que as origens do violino nos levam para uma época muito mais antiga, quando certos instrumentos orientais, como o nefer egípcio e o r’jenn sien chinês são criados. Estes foram base para a criação de inúmeros outros instrumentos musicais, conforme as necessidades acústicas que iam surgindo.
Os primeiros violinos eram fabricados na Itália. Durante muitos anos, sua fabricação ficou restrita a três famílias italianas da comuna de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius. Embora tenha permanecido praticamente o mesmo durante vários séculos, o violino sofreu importantes aprimoramentos em 1782, quando seu arco, que tinha um formato côncavo, passou a ser convexo.
Fonte: https://www.historiadetudo.com/violino
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O curso de baixo engloba Teoria Musical, Técnica da mão-direita e mão-esquerda, Músicas, Ritmos e Leitura de tablatura e cifra, sem esquecer a sua função de acompanhamento. O repertório é escolhido pelo aluno, levando em conta seu conhecimento sobre o instrumento.
Informações do Curso
No curso de Ukulele o aluno aprende a desenvolver a técnica necessária para o domínio do instrumento. O enfoque do curso consiste especialmente em fazer o aluno tocar músicas que gosta, aprender harmonia e noções rítmicas.
Temos material didático próprio que usamos de base para todos os alunos, entretanto, o professor procura conhecer o gosto musical de cada aluno, priorizando as músicas que o aluno gostaria de aprender.
Informações do Curso
O Curso de Guitarra engloba elementos importantes e fundamentais para o domínio deste instrumento, independente de qual seja o seu estilo de música, você vai aprender as ferramentas para alcançar os melhores resultados em suas músicas e solos preferidos.
O que você aprende em nossas aulas:
Técnica, Repertório, Harmonia, Improvisação e Teoria Musical.
Todos os conteúdos estudados são trabalhados ao máximo durante as aulas, garantindo assim que o aluno tenha um desenvolvimento real do que está aprendendo.
Como material principal utilizamos a nossa Apostila de Guitarra desenvolvida pela própria escola, além disso também são utilizados softwares de música, vídeos e backing tracks.
Informações do Curso
Este curso trabalha tanto música popular, quanto erudita, ficando a critério do aluno fazer a opção.
O Curso de Violão é direcionado para o estudo de Acordes, Cifras, Harmonia, Técnicas de Mão-Direita, Mão-Esquerda e Ritmos. O Repertório (Músicas) é escolhido pelo aluno juntamente com o professor, levando sempre em consideração o nível que o estudante apresenta e visando também oferecer novos desafios para um constante desenvolvimento.
A Apostila do curso de violão é dividida por níveis e nela encontramos Exercícios, Teoria Musical e Tablaturas em branco para a escrita de músicas.
O Curso de Violão Erudito é fundamentado tecnicamente nas apostilas de Abel Carlevaro e estudos para violão de Fernando Sor, Heitor Villa-Lobos, Léo Brower entre outros. As obras estudadas abrangem todos os períodos da História da Música assim como os compositores de maior relevância em cada período.
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