Difícil imaginar um mundo hoje onde não exista música, não acha? Ao que tudo indica os homens mais primitivos já pensavam assim.
A percussão corporal que os homens primitivos realizavam já pode ser considerada música, mas a construção de objetos que podiam emitir sons musicais foi um verdadeiro marco para a história da música e da civilização. E o primeiro objeto capaz de emitir sons dessa forma foi a flauta.
Antigos egípcios, gregos, indianos, chineses e japoneses usavam versões diferentes das flautas que conhecemos hoje e por isso várias culturas têm seu próprio estilo de flauta, e muitos desses estilos se desenvolveram independentemente uns dos outros.
Ao longo da história, flautas tem sido feitas de ossos, madeira, vidro, plástico, prata e até ouro. Os dois tipos de flautas mais conhecidas hoje em dia são a flauta barroca, e a flauta transversal. Hoje em dia a maioria das flautas modernas, também chamadas de flautas transversais, são feitas de metal. As almofadas que cobrem as fechaduras são feitas de feltro e cortiça.
FLAUTA BARROCA
FLAUTA TRANSVERSAL
Mas desde quando a flauta existe? Bem, desde a década de 90 escavações arqueológicas em cavernas e cordilheiras da Europa e do Sudeste Asiático acharam cerca de trintaflautas feitas de tíbia de abutre, fêmur de urso e marfim de mamute. Foram datadas como sendo do período Paleo-lítico Superior, reforçando a ideia de que os primeiros homens tocavam flauta para interagir socialmente, em rituais religiosos e para caças.
Instrumentos de sopro eram evidenciados em pinturas das cavernas, mas nunca ficava evidente a idade deles até 2009, onde uma escavação arqueológica feita na Alemanha trouxe à luz um novo conhecimento sobre instrumentos pré-históricos: uma flauta datada entre 43 à 82 mil anos.
Curiosamente os cientistas viram que se tratava de uma flauta onde era possível identificar uma escala musical. O cálculo feito para chegar a essa conclusão se deu através da disposição entre os furos das flautas. O musicologista Bob Fink, após uma análise, concluiu que o homem Neandertal já usava a escala de sete notas musicais conhecida no Ocidente – e essa foi uma enorme descoberta para o mundo da música. Com isso, concluíram também que a tradição musical, que acreditavam como tendo início apenas no período paleolítico (entre 20 e 30 mil anos atrás), na verdade teve seu início muito antes.
FONTES:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/qual-o-instrumento-musical-mais-antigo-ja-encontrado/
http://www.cafm.com.br/easy-cuiaba/noticia/4324/qual-e-o-instrumento-musical-mais-antigo-do-mundo
O violoncelo – ou cello – surgiu na Itália no início do século XVI, resultado de uma evolução de antigos instrumentos de corda como a viola da gamba. No século seguinte, passou a acompanhar composições do período Barroco (1600 a 1750), mas suas reais possibilidades como instrumento solista, com obras criadas especificamente para ele, surgem a partir do século XVIII. Seu maior destaque ocorre no século XX, sobretudo a partir do trabalho de virtuoses como o espanhol Pablo Casals que, além de revigorarem obras antigas (como as seis Suítes de Bach), estrearam diversas peças novas, expandindo a técnica do instrumento.
Este curso trabalha os assuntos exigidos na Prova de Habilidades Específicas do Vestibular de Música da UFPR e UNESPAR.
Os tópicos abordados são: Percepção Musical, Teoria Musical, Conhecimentos Gerais em Música e Prática Musical.
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Nas aulas de Musicalização Infantil desenvolvemos atividades lúdicas, para que a criança tenha seus primeiros contatos estimulantes e agradáveis com a música, contribuindo nos aspectos cognitivo, psico-emocional, corporal e social do desenvolvimento da criança. São utilizados instrumentos musicais, brinquedos sonoros, fantoches, jogos, Cd’s e um amplo repertório de canções, para que a criança descubra e desenvolva sua musicalidade e sensibilidade.
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A arte de cantar é muito mais profunda do que imaginamos. Aqui aprenderemos que o autoconhecimento de quem somos também nos ajudará a encontrar o cantor ou cantora que existe em nós. Além de exercícios e técnicas específicas para a voz, a percepção auditiva, a consciência corporal e emocional serão fatores em nosso curso.
Por falar em consciência emocional, tenho quase a certeza de que você ainda possui algum tipo de insegurança ao cantar. Pode ser o medo, a vergonha, o nervosismo, ou talvez você seja uma pessoa muito sortuda que não sente nenhum tipo de insegurança e canta com muita tranquilidade e se sente “em casa” fazendo isso. Qual é sua relação emocional com o canto?
Ao longo das aulas aprenderemos a fazer uma auto-observação para controlar emoções e para que conheçamos essas possíveis limitações com a finalidade de vencê-las ou de usá-las em nosso favor.
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As aulas de teclado são ministradas integrando teoria musical, técnica de execução e prática instrumental. O repertório musical é ensinado e praticado junto com os recursos tecnológicos de cada teclado e, suas formas de utilização são exploradas durante as aulas e o processo de aprendizagem. Aprender a tocar teclado é sempre um atrativo porque seus recursos, sons e ritmos estimulam o aprendiz a ter autonomia e criatividade sendo um solista.
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As aulas de piano são ministradas integrando teoria musical, técnica de execução e prática instrumental. São utilizados livros e métodos para iniciação ou aprimoramento da interpretação e desempenho do aluno. A leitura natural de partitura aliada à agilidade técnica proporciona qualidade de execução e criatividade. Para alunos iniciantes, as aulas são acompanhadas com instrumentos de musicalização com o objetivo de estimular ritmo, harmonia, percepção, concentração, escuta e criação.
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As aulas de bateria são administradas com o objetivo de aprimorar a criatividade e o improviso ajudando o aluno a encontrar sua identidade no instrumento. As aulas englobam a percepção do tempo com o uso do metrônomo, técnicas de baqueta e pedal, desenvolvimento da memória muscular através do estudo e da repetição de rudimentos e de vários ritmos (grooves) e viradas, teoria musical do instrumento e leitura de partituras. Tudo isso aplicado em músicas escolhidas pelo aluno, podendo abranger o rock clássico, o moderno, sertanejo, pop, gospel e etc.
Nossa estrutura conta com sala acusticamente isolada e tratada, duas baterias dentro da sala e equipamentos de áudio para um excelente aproveitamento dos assuntos estudados.
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O violino é um dos mais agudos instrumentos musicais. Seu timbre brilhante e inconfundível o torna parte fundamental de qualquer orquestra. Talvez seja por esses motivos que muitos o chamem de o “rei dos instrumentos”.
De fato, a história do violino começa entre o fim do século XVI e o início do século XVII. É bem provável que o mesmo tenha surgido como uma evolução da rebec, vielle e da lyra da braccio, instrumentos que marcaram a música no fim da Idade Média e início do Renascimento.
Contudo, podemos dizer que as origens do violino nos levam para uma época muito mais antiga, quando certos instrumentos orientais, como o nefer egípcio e o r’jenn sien chinês são criados. Estes foram base para a criação de inúmeros outros instrumentos musicais, conforme as necessidades acústicas que iam surgindo.
Os primeiros violinos eram fabricados na Itália. Durante muitos anos, sua fabricação ficou restrita a três famílias italianas da comuna de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius. Embora tenha permanecido praticamente o mesmo durante vários séculos, o violino sofreu importantes aprimoramentos em 1782, quando seu arco, que tinha um formato côncavo, passou a ser convexo.
Fonte: https://www.historiadetudo.com/violino
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O curso de baixo engloba Teoria Musical, Técnica da mão-direita e mão-esquerda, Músicas, Ritmos e Leitura de tablatura e cifra, sem esquecer a sua função de acompanhamento. O repertório é escolhido pelo aluno, levando em conta seu conhecimento sobre o instrumento.
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No curso de Ukulele o aluno aprende a desenvolver a técnica necessária para o domínio do instrumento. O enfoque do curso consiste especialmente em fazer o aluno tocar músicas que gosta, aprender harmonia e noções rítmicas.
Temos material didático próprio que usamos de base para todos os alunos, entretanto, o professor procura conhecer o gosto musical de cada aluno, priorizando as músicas que o aluno gostaria de aprender.
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O Curso de Guitarra engloba elementos importantes e fundamentais para o domínio deste instrumento, independente de qual seja o seu estilo de música, você vai aprender as ferramentas para alcançar os melhores resultados em suas músicas e solos preferidos.
O que você aprende em nossas aulas:
Técnica, Repertório, Harmonia, Improvisação e Teoria Musical.
Todos os conteúdos estudados são trabalhados ao máximo durante as aulas, garantindo assim que o aluno tenha um desenvolvimento real do que está aprendendo.
Como material principal utilizamos a nossa Apostila de Guitarra desenvolvida pela própria escola, além disso também são utilizados softwares de música, vídeos e backing tracks.
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Este curso trabalha tanto música popular, quanto erudita, ficando a critério do aluno fazer a opção.
O Curso de Violão é direcionado para o estudo de Acordes, Cifras, Harmonia, Técnicas de Mão-Direita, Mão-Esquerda e Ritmos. O Repertório (Músicas) é escolhido pelo aluno juntamente com o professor, levando sempre em consideração o nível que o estudante apresenta e visando também oferecer novos desafios para um constante desenvolvimento.
A Apostila do curso de violão é dividida por níveis e nela encontramos Exercícios, Teoria Musical e Tablaturas em branco para a escrita de músicas.
O Curso de Violão Erudito é fundamentado tecnicamente nas apostilas de Abel Carlevaro e estudos para violão de Fernando Sor, Heitor Villa-Lobos, Léo Brower entre outros. As obras estudadas abrangem todos os períodos da História da Música assim como os compositores de maior relevância em cada período.
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